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 deBernt
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        O artigo reflete sobre o novo equilíbrio da liderança e a importância da autoliderança como diferencial competitivo. Mostra como o autoconhecimento e a coerência fortalecem a confiança, o engajamento e a performance nas organizações.
 
    
        
        Liderança Adaptativa em Tempos de Complexidade
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        O artigo analisa o papel da liderança adaptativa em um contexto de instabilidade e mudança constante. Destaca comportamentos e competências que diferenciam líderes capazes de transformar incerteza em aprendizado e estratégia.
 
    
        
        Transições de Liderança: como superar gargalos e preparar líderes para o futuro
 deBernt
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        O artigo aborda o conceito de transições críticas de liderança, destacando como a falta de preparo entre os níveis operacional, tático e estratégico gera gargalos de gestão, perda de talentos e risco de descontinuidade. Aline Rigo, Partner na deBernt, propõe práticas estruturadas para garantir continuidade e sucessão executiva como ativo estratégico.
 
    
        
        Como CEOs de alta performance fazem da “pressão” uma vantagem competitiva
 deBernt
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        Os melhores CEOs transformam pressão em direção ao operar, ao mesmo tempo, nas frentes interna, externa e de governança. Com quatro práticas, converter conversas em dados, sistematizar confiança, evitar viés da “aposta que está ganhando” e abrir decisões com perguntas difíceis, eles detectam tensão cedo e reequilibram o foco antes que a crise chegue.
 
    
        
        Os cinco princípios do CEO que constrói valor
 deBernt
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        CEOs de empresas como Amazon, Danaher, RELX e Toyota mostram que a excelência operacional é o novo diferencial competitivo. Ao unirem estratégia e execução, esses líderes ensinam suas equipes a pensar sistematicamente e a entregar valor real ao cliente.
 
    
        
        Do discurso à estratégia: o verdadeiro impacto do ESG nas organizações
 deBernt
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        O ESG deixou de ser pauta de reputação e se tornou um imperativo estratégico para as empresas que desejam crescer de forma sustentável. Com base no artigo da HSM Management assinado por Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora (RME) e presidente do W20, este conteúdo mostra como o eixo social é o maior desafio e a maior oportunidade, para gerar impacto e resultados duradouros.
 
    
        
        Liderança horizontal: o novo eixo da transformação organizacional
 deBernt
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        A liderança horizontal surge como resposta aos limites dos modelos hierárquicos tradicionais. Com base em estudo da HSM Management e análises da deBernt, o artigo explora como confiança, propósito e autonomia se tornam pilares de culturas organizacionais mais humanas e sustentáveis.
 
    
        
        Transições que fortalecem: como tornar a saída executiva um ato de liderança
 deBernt
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        Transições de CEOs podem definir o futuro da organização. Artigo baseado na Harvard Business Review e na pesquisa da deBernt mostra como saídas bem planejadas fortalecem a estratégia, preservam a cultura e aumentam a confiança de stakeholders
 
    
        
        Dois líderes, um propósito: quando compartilhar o comando faz a diferença
 deBernt
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        A ascensão da co-liderança reflete um novo paradigma para empresas que enfrentam desafios complexos. O modelo, que divide a responsabilidade entre dois líderes seniores, amplia a capacidade estratégica e fortalece a resiliência, mas exige intencionalidade no design e disciplina na execução.
 
    
        
        Quando a estratégia pede mais que títulos: redesenhando equipes executivas
 deBernt
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        O design da equipe executiva é decisivo para o sucesso organizacional. Em artigo da HBR, Ron Carucci e Jarrod Shappell mostram como evitar mitos comuns e alinhar a diretoria à estratégia.
 
    
        
        Da estratégia à cultura: por que a experiência do cliente começa pela liderança
 deBernt
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        A experiência do cliente deixou de ser diferencial e tornou-se pilar estratégico. De acordo com a HSM Management, o tema só ganha força quando liderado de cima para baixo, integrando cultura, tecnologia e propósito.
 
    
        
        O custo oculto da entrada precipitada em mercados emergentes
 deBernt
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        Entrar em mercados emergentes exige mais do que pressa. A “armadilha do otimismo temporal” mostra como prazos rígidos e expectativas curtas podem comprometer resultados. O verdadeiro diferencial está em alinhar estratégias ao ritmo local, transformando paciência em vantagem competitiva.
 
    
        
        Acumuladores corporativos: aprender não é acumular
 deBernt
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        No ambiente corporativo, o excesso de programas e treinamentos pode gerar mais dispersão do que aprendizado. Como destacou a Harvard Business Review, equipes precisam equilibrar performance e desenvolvimento sem cair na armadilha do acúmulo. Mais do que quantidade, o que importa é a relevância estratégica das competências trabalhadas, que orientam decisões, fortalecem lideranças e impulsionam resultados sustentáveis.
 
    
        
        Além da Burocracia: Como times de produto podem gerar valor real com metodologias
 deBernt
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        Frameworks não garantem resultados por si só. Este artigo mostra como OKRs, Team Topologies e o modelo BAPO podem destravar valor em times de produto, evitando que metodologias virem burocracia. O foco está no alinhamento estratégico, na autonomia das equipes e na criação de estruturas que realmente impulsionam inovação e resultados sustentáveis.
 
    
        
        Liderança em tempos de ansiedade: como manter equipes engajadas
 deBernt
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        A ansiedade no ambiente corporativo ameaça engajamento e inovação. Segundo a Harvard Business Review, líderes que comunicam propósito claro, que vivem valores na prática e mantêm a calma sob pressão, conseguem transformar incertezas em confiança e motivação coletiva.
 
    
        
        Como construir equipes de alto desempenho: a cultura dos últimos 8%
 deBernt
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        Equipes de alto desempenho dependem da coragem para enfrentar verdades difíceis e da conexão para gerar confiança. A pesquisa sobre a “cultura dos últimos 8%”, publicada na Harvard Business Review, mostra que times de sucesso são aqueles que unem cuidado humano e coragem para arriscar, transformando feedback, inovação e colaboração em vantagem estratégica.
 
    
        
        Quando a estratégia vira apenas fachada: o alerta contra o strategy washing
 deBernt
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        Este artigo analisa como o strategy washing, a prática de maquiar planos operacionais como se fossem estratégia, ameaça a capacidade de inovação e adaptação das empresas. Com insights de Lilian Cruz e referências a Rita McGrath, mostramos por que a estratégia deve ser dinâmica, interativa e baseada em aprendizado contínuo, e não apenas em KPIs e apresentações formais.
 
    
        
        Captação de recursos: Por que o timing é tão importante quanto o valor para as startups
 deBernt
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        Pesquisa recente revela que captar investimentos cedo demais pode limitar a inovação das startups. O estudo analisou 11.853 empresas e concluiu que o momento do aporte, o perfil do investidor e a liberdade para experimentar são fatores críticos para o sucesso e a sustentabilidade do negócio.
 
    
        
        IA e power skills: Como essa nova aliança pode transformar liderança e produtividade
 deBernt
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        A automação está transformando o trabalho e colocando as habilidades humanas no centro das estratégias corporativas. Comunicação, criatividade, pensamento crítico e liderança são as novas competências-chave para gestores e equipes. Saiba como a IA potencializa esse movimento e por que líderes precisam repensar o desenvolvimento de talentos para criar times mais engajados, produtivos e preparados para o futuro.
 
    
        
        Como a arquitetura de profissionais está redefinindo o mundo corporativo
 deBernt
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        A “Arquitetura de profissionais” propõe substituir o modelo único de contratação por uma orquestração estratégica de competências, integrando CLT, TaaS, consultorias e freelancers. O conceito, defendido por Cris Sabbag, COO da Talento Sênior, amplia diversidade, promove inclusão geracional e aproveita melhor profissionais 50+. Mais que um contrato, é um pacto baseado em impacto, ética e colaboração, preparando empresas para o futuro do trabalho
 
    
        
        O desafio do engajamento: Um alerta para líderes em 2025
 deBernt
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        Em 2025, apenas 32% dos profissionais nos EUA estão engajados em seu trabalho, segundo a Gallup, o que representa perdas anuais de US$ 2 trilhões. O estudo aponta quatro causas principais: fragilidade na cultura organizacional, falta de transparência da liderança, baixo investimento em recursos e falhas na gestão de desempenho. Líderes enfrentam pressão por mudanças em meio a transformações tecnológicas e volatilidade do mercado. A Gallup destaca que o engajamento deve ser tratado como um sistema de desempenho sustentado por cultura intencional, liderança visível e gestão contínua, com a esperança estratégica como elemento central para manter confiança e competitividade.
 
    
        
        O custo invisível de liderar no nível errado: Como o pipeline de liderança explica o descompasso
 deBernt
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        Aline Rigo, sócia da deBernt, analisa como líderes desalinhados ao pipeline de liderança travam inovação e engajamento. Entenda o custo invisível de atuar no nível errado e como preparar transições eficazes para garantir resultados sustentáveis e fortalecer a competitividade.
 
    
        
        IA e liderança: as decisões que moldarão a próxima década
 deBernt
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        Em 2025, a adoção da Inteligência Artificial no Brasil dobrou, com 25% das empresas já operando casos de uso e 67% considerando a tecnologia prioridade estratégica. Segundo Alfredo Pinto, sócio da Bain & Company, CEOs precisam se fazer cinco perguntas-chave: se estão acompanhando o ritmo da evolução, como a IA pode transformar o setor, como reforçar vantagens competitivas, como se preparar para mudanças estruturais e como liderar a transformação de forma ética. A ação rápida e estratégica é o diferencial para transformar potencial em impacto real e sustentável.
 
    
        
        Como o repertório amplia a visão e o alcance da liderança
 deBernt
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        Liderar na nova economia exige mais do que estratégia: requer bagagem, vivências, aprendizados e conexões que ampliam a visão de mundo do líder. Em um cenário diverso e hiperconectado, apenas conhecimento técnico não garante competitividade. Exemplos como Satya Nadella e Edu Lyra mostram como propósito e sensibilidade potencializam o impacto da liderança. Essa base se constrói continuamente, unindo profundidade, visão de futuro e propósito real.
 
    
        
        Da Ruptura à Reforma: A Estratégia da CEO da Save the Children para Superar a Crise de Financiamento
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        O corte abrupto de recursos externos dos EUA ameaçou a sobrevivência da Save the Children U.S., organização humanitária com atuação global. Neste artigo em formato narrativo-institucional, a CEO Janti Soeripto revela como liderou a resposta à crise, combinando aceitação radical, gestão de caixa, engajamento estratégico e reforma organizacional. Uma lição prática de resiliência para líderes em contextos de ruptura.
 
    
        
        A nova liderança dos CEOs em tempos de inteligência artificial
 deBernt
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        A inteligência artificial está redefinindo o papel dos CEOs em todo o mundo. Longe de substituir a liderança, a tecnologia exige preparo técnico, visão estratégica e sensibilidade humana. CEOs que adotam uma postura ativa no uso da IA ampliam suas capacidades de tomada de decisão e promovem transformação cultural em suas empresas. Com base no artigo da KPMG, o novo CEO deve atuar como catalisador da inovação, incorporando a IA como ferramenta estratégica, mas mantendo como diferenciais insubstituíveis sua criatividade, ética e liderança situacional.
 
    
        
        Reforma tributária: transformações exigem preparação e resiliência
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        Aprovada em 2023, a reforma tributária brasileira representa a maior transformação fiscal das últimas décadas, com impactos profundos sobre todos os setores econômicos. A principal mudança é a substituição de cinco tributos por dois novos impostos baseados no modelo de IVA: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Além disso, o Imposto Seletivo (IS) será criado para produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.
A transição, que ocorrerá até 2033, promete maior simplicidade, previsibilidade jurídica e estímulo ao investimento produtivo. No entanto, demandará adaptações significativas em sistemas, contratos, rotinas e na cultura organizacional das empresas.
O e-book da KPMG, em parceria com a Amcham, sugere cinco ações essenciais para a preparação: atualização estratégica, diagnóstico financeiro-operacional, planejamento tecnológico, mobilização de equipes e execução com monitoramento contínuo. Com uma abordagem estruturada, é possível transformar os desafios da reforma em ganhos de eficiência e competitividade.
 
    
        
        O custo invisível da desinformação: como narrativas falsas ameaçam reputação e resultados financeiros das empresas
 deBernt
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        Na era da IA generativa, a desinformação se tornou uma das maiores ameaças corporativas, com impactos financeiros estimados em mais de US$ 78 bilhões ao ano. Este artigo explora os riscos, casos reais e estratégias para proteger a reputação empresarial contra narrativas falsas e deepfakes.
 
    
        
        Tributos no centro da reinvenção dos negócios, revela estudo global
 deBernt
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        A pesquisa Global Reframing Tax Survey 2025, conduzida pela PwC com mais de 1.200 executivos em 47 países, revela que a área tributária está deixando de ser apenas operacional e ganhando protagonismo estratégico nas organizações. No Brasil, 83% dos líderes reconhecem o papel relevante da área fiscal nas decisões de negócio, índice acima da média global.
O estudo destaca que a reinvenção dos modelos de negócio, impulsionada por megatendências como a inteligência artificial e as mudanças climáticas, traz implicações tributárias complexas. No entanto, 93% dos executivos brasileiros apontam lacunas de habilidades em suas equipes, refletindo um cenário de sobrecarga diante de exigências regulatórias, escassez de recursos e aumento de dados.
Como resposta, cresce a abertura para terceirização e capacitação interna. Mais de 70% dos executivos brasileiros dizem estar confortáveis em terceirizar parte das operações fiscais, e 63% se consideram bem-preparados para lidar com as mudanças regulatórias.
Durval Portela, sócio da PwC Brasil, reforça a importância da integração entre os líderes fiscais e as decisões de alto nível, especialmente diante da reforma tributária. A PwC recomenda uma atuação em duas frentes: modernizar e treinar os times fiscais e fortalecer o papel estratégico dos tributos como ferramenta de valor.
Fonte: https://www.pwc.com.br/pt/consultoria-tributaria-societaria/global-reframing-tax-survey-2025.html
 
    
        
        Como organizações com visão de futuro estão moldando a próxima década
 deBernt
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        O artigo explora como organizações públicas e privadas estão adotando previsão estratégica para se antecipar a disrupções e incertezas que marcam a próxima década. A partir de exemplos como Shell, Cisco, o Parlamento da Finlândia e Singapura, o texto mostra como essas instituições transformam complexidade em vantagem competitiva ao construir estratégias resilientes e focadas em múltiplos futuros possíveis. A matéria também apresenta a ferramenta lançada pelo Fórum Econômico Mundial, a Autoavaliação de Aptidão Organizacional para o Futuro como um recurso prático para diagnosticar, comparar e fortalecer a prontidão estratégica das lideranças.
 
    
        
        Ritmo não é detalhe. É o que separa inovação de improviso.
 deBernt
          deBernt
        Ritmo é o que separa a inovação da improvisação. Muitas iniciativas fracassam não por falta de ideias ou talento, mas por ausência de um ciclo claro entre intenção e execução. Equipes de alta performance operam com cadência: alternam momentos de exploração, reflexão e decisão. Estudos da HBR, MIT Sloan e McKinsey reforçam que o segredo da inovação não está em fazer mais, mas em fazer na ordem certa — reduzindo retrabalho e acelerando resultados. A liderança, nesse contexto, deixa de ser apenas operadora de tarefas e assume o papel de orquestradora de ritmo, foco e energia. Pausas inteligentes, clareza de propósito e bordas para a criatividade se tornam diferenciais estratégicos. Inovar, no fim, é saber quando parar — e essa consciência transforma velocidade em valor real.
 
    
        
        Inovação e Otimismo Estratégico no Varejo: Insights da ExpoSuper 2025
 deBernt
          deBernt
        O artigo apresenta os principais insights da participação de Sérgio Souza, sócio da deBernt, na ExpoSuper 2025 — maior evento de varejo de Santa Catarina. Com foco em tendências do varejo brasileiro, inovação em produtos e serviços, otimismo no crescimento das vendas e transformação digital no setor supermercadista, o conteúdo explora os destaques do evento, como lançamentos de tecnologias voltadas à experiência do consumidor, automação de processos e soluções para ganho de competitividade. O texto também analisa o papel estratégico da liderança executiva no varejo, a força da indústria nacional e a importância de parcerias sólidas entre indústria e varejo. Ideal para líderes, decisores e profissionais interessados em crescimento sustentável, eficiência operacional e novos modelos de consumo.
 
    
        
        Otimização na Cadeia de Valor: A Nova Fronteira para sua Estratégia
 deBernt
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        Empresas que aplicam uma abordagem end-to-end na gestão da cadeia de valor estão conquistando ganhos reais de performance e resiliência. A eficiência operacional deixou de ser uma meta pontual para tornar-se um imperativo estratégico de longo prazo.
 
    
        
        ExpoGestão 2025: Estratégias Humanizadas, IA e Visão de Futuro
 deBernt
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        Na ExpoGestão 2025, a deBernt destacou as tendências mais relevantes para a liderança executiva contemporânea, com foco na integração estratégica da Inteligência Artificial à gestão de pessoas, no fortalecimento da saúde mental como vetor de produtividade e na valorização de lideranças com visão de futuro. O evento reforçou o papel essencial das conexões humanas e da governança responsável no sucesso organizacional, trazendo aprendizados valiosos sobre cultura, inovação e sustentabilidade corporativa.
 
    
        
        Planejamento Sucessório: A chave invisível para a continuidade estratégica e relacional da liderança nas empresas
 deBernt
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        A sucessão empresarial não deve ser tratada como um evento pontual, mas como um processo contínuo de fortalecimento da liderança e preservação da estratégia organizacional.
 
    
        
        O novo — e indispensável — papel estratégico dos Recursos Humanos
 deBernt
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        O centro de gravidade das decisões organizacionais está se deslocando, e a área de Recursos Humanos está no epicentro dessa mudança.
 
    
        
        Soft Skills: O novo Hard Business
 deBernt
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        Embora 61% dos executivos identifiquem a liderança de pessoas como seu maior desafio — à frente até das competências técnicas — muitas empresas ainda apostam em programas genéricos, desconectados da realidade do negócio.
 
    
        
        Como a GenAI está transformando o varejo — e suas lideranças
 deBernt
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        No varejo que se desenha, liderar não é apenas administrar — é antecipar, interpretar e formar times prontos para um consumidor que já sabe o que quer.
 
    
        
        Desenvolvimento profissional como estratégia de engajamento
 deBernt
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        O que a liderança espera das organizações?
 
    
        
        A Nova Demanda por Líderes Comerciais: Visão Estratégica e Agilidade de Aprendizagem
 deBernt
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        A "Learning Agility" se tornou um diferencial competitivo essencial para identificar profissionais com alto potencial de liderança e construir equipes preparadas para o futuro.
 
    
        
        Movimentação e contratação executiva
 deBernt
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        Especialmente em um ambiente econômico ainda instável, quem gera receita e quem assegura a entrega com eficiência se torna peça-chave.
 
    
        
        31% dos executivos querem mudar de emprego em 2025 — você está preparado para esse movimento?
 deBernt
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        Ao considerar uma mudança, os executivos avaliam diversos fatores — não apenas o pacote financeiro, mas também aspectos como alinhamento cultural, oportunidades de desenvolvimento e qualidade de vida.
 
    
        
        O que vai mudar na gestão de pessoas em 2025: 5 tendências essenciais
 deBernt
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        Conheça as tendências do ecossistema Great People & GPTW em 2025.
 
    
        
        Expectativa, realidade e a dinâmica de um primeiro trimestre acima do previsto
 deBernt
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        Uma leitura crítica da deBernt sobre o que movimentou a alta gestão — e por que os resultados refletem mais do que o contexto de mercado.
 
    
        
        Entre o Ruído e a Estratégia: O papel do líder como tradutor do futuro
 deBernt
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        Liderar, hoje, exige mais do que ocupar um cargo de gestão — exige intenção.
 
    
        
        O idioma ainda faz diferença na contratação de líderes?
 deBernt
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        O domínio de idiomas, como o inglês, ainda é um diferencial para contratação de líderes em 2025? Com IA e globalização em alta, o artigo analisa quando essa habilidade realmente importa — e quando ela pode até ser um limitador. Descubra as vantagens, desafios e o novo papel do idioma na liderança executiva.
 
    
        
        Escassez de Líderes: Por que encontrar profissionais capacitados está mais difícil?
 deBernt
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        A escassez de profissionais qualificados é um dos maiores desafios enfrentados por organizações em todo o mundo.
 
    
        
        Transformação digital em setores tradicionais: O papel da liderança executiva
 deBernt
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        A transformação digital é essencial em setores tradicionais como manufatura e saúde. Líderes executivos devem alinhar visão estratégica e execução prática, superando desafios culturais e gerenciando investimentos para aumentar eficiência e lucratividade, com ROI de até 25% em dois anos.
 
    
        
        Novos Negócios: Uma estratégia para impulsionar até 25% da receita corporativa na América Latina
 deBernt
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        Para CEOs e executivos, o crescimento é inegociável. Um estudo da McKinsey (março/2025) aponta que novos negócios são a chave, podendo representar 25%-30% das receitas na América Latina em cinco anos. Na região, 95% das empresas têm ativos subutilizados prontos para gerar valor — de serviços baseados em IA, como monitoramento preditivo, a plataformas digitais integradas ao core business.
 
    
        
        Antecipação de tendências como vantagem competitiva
 deBernt
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        O que está sendo feito hoje para garantir que sua organização não apenas se adapte, mas defina o rumo do mercado nos próximos anos?
 
    
        
        Seu competidor mais perigoso ainda não existe
 deBernt
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        Startups inovadoras, tecnologias disruptivas e modelos de negócio inesperados colocam em xeque a estabilidade das organizações mais consolidadas.
 
    
        
        Seu modelo de competências também precisa evoluir
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        Em um ambiente onde a mudança é constante, não basta dominar uma lista fixa de habilidades — o verdadeiro diferencial está na capacidade de aprender, evoluir e liderar com agilidade diante do imprevisível.
 
    
        
        People Analytics: O diferencial estratégico para a gestão de pessoas
 deBernt
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        Segundo a pesquisa "The Future of HR Analytics" da Harvard Business Review (2025), mais de 70% das empresas de alto desempenho já incorporaram a análise de dados em suas estratégias de gestão de pessoas, tornando o uso da tecnologia um elemento central na tomada de decisões sobre talentos e deixando para trás àqueles que ainda resistem a essa transformação.
 
    
        
        Think Tanks: Reimaginando a liderança
 deBernt
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        Os think tanks – centros de pesquisa especializados na produção de conhecimento estratégico – se tornaram aliados indispensáveis, oferecendo análises aprofundadas, antecipando riscos e revelando oportunidades antes que elas se tornem óbvias para o mercado.
 
    
        
        A nova atualização da NR-1 e a inclusão dos riscos psicossociais
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        Estudos organizacionais demonstram que cada R$ 1,00 investido em programas de bem-estar mental gera um retorno médio de R$ 4,00, refletindo-se em maior produtividade, redução de custos com afastamentos e diminuição de processos trabalhistas.
 
    
        
        Sua empresa será irrelevante em 5 anos?
 deBernt
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        Estratégias fundamentais para garantir a longevidade e competitividade empresarial.
 
    
        
        Seu RH será substituído pela IA?
 deBernt
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        A questão não é mais se a IA impactará a área, mas como ela está transformando sua atuação.
 
    
        
        Sua empresa está realmente preparada para a era da IA?
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          deBernt
        A adoção da IA deixou de ser um diferencial competitivo para se tornar uma necessidade vital para a sobrevivência e o crescimento no mercado. No entanto, muitas organizações ainda subestimam os desafios dessa transformação.
 
    
        
        Você está perdendo os melhores talentos por ter uma cultura ultrapassada?
 deBernt
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        Sinais que sua empresa possui práticas defasadas e soluções para modernizar sua cultura organizacional.
 
    
        
        O Amanhã do Mercado: As grandes mudanças no consumo e o futuro dos modelos de negócio
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        Os padrões de consumo estão em constante mudança, influenciados por tecnologias emergentes, demandas sociais e questões ambientais. Essas transformações estão redefinindo mercados globais, exigindo estratégias inovadoras e novos modelos de negócios, com 2025 projetado como um marco para disrupções significativas.
 
    
        
        Tendências e desafios para a Black Friday 2024
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        A maior data do varejo brasileiro se aproxima, e seu impacto já influencia as tendências de consumo e as estratégias de marketing no mercado. Estima-se que bilhões sejam movimentados pelas campanhas promocionais que antecedem, acompanham e seguem a última sexta-feira de novembro.
 
    
        
        O processo de recrutamento está mais digital do que nunca
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        Os processos de recrutamento executivo atingiram um novo patamar, exigindo estratégias bem delineadas para atrair e reter profissionais de alto nível em posições-chave.
 
    
        
        Erros comuns da transformação e como contorná-los
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        Apesar de necessária e muitas vezes inevitável, a definição de uma agenda de transformação empresarial não é tarefa fácil. Além do desafio inerente, as lideranças corporativas se preocupam com outra variável: a possibilidade de não contar com as pessoas certas para impulsionar essa mudança. Compreender os três erros mais comuns e evitá-los pode ser o diferencial entre a falha e o êxito.
 
    
        
        Como os CEOs definem a vulnerabilidade — e se beneficiam dela
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        "O tipo tradicional de líder — aquele que diz a todos o que fazer e usa cenouras e porretes para alinhar o comportamento das pessoas — não é mais válido. As pessoas não querem seguir esse tipo de líder.”