
Os cinco princípios do CEO que constrói valor

CEOs de empresas como Amazon, Danaher, RELX e Toyota mostram que a excelência operacional é o novo diferencial competitivo. Ao unirem estratégia e execução, esses líderes ensinam suas equipes a pensar sistematicamente e a entregar valor real ao cliente.

Do discurso à estratégia: o verdadeiro impacto do ESG nas organizações

O ESG deixou de ser pauta de reputação e se tornou um imperativo estratégico para as empresas que desejam crescer de forma sustentável. Com base no artigo da HSM Management assinado por Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora (RME) e presidente do W20, este conteúdo mostra como o eixo social é o maior desafio e a maior oportunidade, para gerar impacto e resultados duradouros.

Liderança horizontal: o novo eixo da transformação organizacional

A liderança horizontal surge como resposta aos limites dos modelos hierárquicos tradicionais. Com base em estudo da HSM Management e análises da deBernt, o artigo explora como confiança, propósito e autonomia se tornam pilares de culturas organizacionais mais humanas e sustentáveis.

Transições que fortalecem: como tornar a saída executiva um ato de liderança

Transições de CEOs podem definir o futuro da organização. Artigo baseado na Harvard Business Review e na pesquisa da deBernt mostra como saídas bem planejadas fortalecem a estratégia, preservam a cultura e aumentam a confiança de stakeholders

Dois líderes, um propósito: quando compartilhar o comando faz a diferença

A ascensão da co-liderança reflete um novo paradigma para empresas que enfrentam desafios complexos. O modelo, que divide a responsabilidade entre dois líderes seniores, amplia a capacidade estratégica e fortalece a resiliência, mas exige intencionalidade no design e disciplina na execução.

Quando a estratégia pede mais que títulos: redesenhando equipes executivas

O design da equipe executiva é decisivo para o sucesso organizacional. Em artigo da HBR, Ron Carucci e Jarrod Shappell mostram como evitar mitos comuns e alinhar a diretoria à estratégia.

Da estratégia à cultura: por que a experiência do cliente começa pela liderança

A experiência do cliente deixou de ser diferencial e tornou-se pilar estratégico. De acordo com a HSM Management, o tema só ganha força quando liderado de cima para baixo, integrando cultura, tecnologia e propósito.

O custo oculto da entrada precipitada em mercados emergentes

Entrar em mercados emergentes exige mais do que pressa. A “armadilha do otimismo temporal” mostra como prazos rígidos e expectativas curtas podem comprometer resultados. O verdadeiro diferencial está em alinhar estratégias ao ritmo local, transformando paciência em vantagem competitiva.

Acumuladores corporativos: aprender não é acumular

No ambiente corporativo, o excesso de programas e treinamentos pode gerar mais dispersão do que aprendizado. Como destacou a Harvard Business Review, equipes precisam equilibrar performance e desenvolvimento sem cair na armadilha do acúmulo. Mais do que quantidade, o que importa é a relevância estratégica das competências trabalhadas, que orientam decisões, fortalecem lideranças e impulsionam resultados sustentáveis.

Além da Burocracia: Como times de produto podem gerar valor real com metodologias

Frameworks não garantem resultados por si só. Este artigo mostra como OKRs, Team Topologies e o modelo BAPO podem destravar valor em times de produto, evitando que metodologias virem burocracia. O foco está no alinhamento estratégico, na autonomia das equipes e na criação de estruturas que realmente impulsionam inovação e resultados sustentáveis.

Liderança em tempos de ansiedade: como manter equipes engajadas

A ansiedade no ambiente corporativo ameaça engajamento e inovação. Segundo a Harvard Business Review, líderes que comunicam propósito claro, que vivem valores na prática e mantêm a calma sob pressão, conseguem transformar incertezas em confiança e motivação coletiva.

Como construir equipes de alto desempenho: a cultura dos últimos 8%

Equipes de alto desempenho dependem da coragem para enfrentar verdades difíceis e da conexão para gerar confiança. A pesquisa sobre a “cultura dos últimos 8%”, publicada na Harvard Business Review, mostra que times de sucesso são aqueles que unem cuidado humano e coragem para arriscar, transformando feedback, inovação e colaboração em vantagem estratégica.

Quando a estratégia vira apenas fachada: o alerta contra o strategy washing

Este artigo analisa como o strategy washing, a prática de maquiar planos operacionais como se fossem estratégia, ameaça a capacidade de inovação e adaptação das empresas. Com insights de Lilian Cruz e referências a Rita McGrath, mostramos por que a estratégia deve ser dinâmica, interativa e baseada em aprendizado contínuo, e não apenas em KPIs e apresentações formais.

Captação de recursos: Por que o timing é tão importante quanto o valor para as startups

Pesquisa recente revela que captar investimentos cedo demais pode limitar a inovação das startups. O estudo analisou 11.853 empresas e concluiu que o momento do aporte, o perfil do investidor e a liberdade para experimentar são fatores críticos para o sucesso e a sustentabilidade do negócio.

IA e power skills: Como essa nova aliança pode transformar liderança e produtividade

A automação está transformando o trabalho e colocando as habilidades humanas no centro das estratégias corporativas. Comunicação, criatividade, pensamento crítico e liderança são as novas competências-chave para gestores e equipes. Saiba como a IA potencializa esse movimento e por que líderes precisam repensar o desenvolvimento de talentos para criar times mais engajados, produtivos e preparados para o futuro.

Como a arquitetura de profissionais está redefinindo o mundo corporativo

A “Arquitetura de profissionais” propõe substituir o modelo único de contratação por uma orquestração estratégica de competências, integrando CLT, TaaS, consultorias e freelancers. O conceito, defendido por Cris Sabbag, COO da Talento Sênior, amplia diversidade, promove inclusão geracional e aproveita melhor profissionais 50+. Mais que um contrato, é um pacto baseado em impacto, ética e colaboração, preparando empresas para o futuro do trabalho

O desafio do engajamento: Um alerta para líderes em 2025

Em 2025, apenas 32% dos profissionais nos EUA estão engajados em seu trabalho, segundo a Gallup, o que representa perdas anuais de US$ 2 trilhões. O estudo aponta quatro causas principais: fragilidade na cultura organizacional, falta de transparência da liderança, baixo investimento em recursos e falhas na gestão de desempenho. Líderes enfrentam pressão por mudanças em meio a transformações tecnológicas e volatilidade do mercado. A Gallup destaca que o engajamento deve ser tratado como um sistema de desempenho sustentado por cultura intencional, liderança visível e gestão contínua, com a esperança estratégica como elemento central para manter confiança e competitividade.

O custo invisível de liderar no nível errado: Como o pipeline de liderança explica o descompasso

Aline Rigo, sócia da deBernt, analisa como líderes desalinhados ao pipeline de liderança travam inovação e engajamento. Entenda o custo invisível de atuar no nível errado e como preparar transições eficazes para garantir resultados sustentáveis e fortalecer a competitividade.

IA e liderança: as decisões que moldarão a próxima década

Em 2025, a adoção da Inteligência Artificial no Brasil dobrou, com 25% das empresas já operando casos de uso e 67% considerando a tecnologia prioridade estratégica. Segundo Alfredo Pinto, sócio da Bain & Company, CEOs precisam se fazer cinco perguntas-chave: se estão acompanhando o ritmo da evolução, como a IA pode transformar o setor, como reforçar vantagens competitivas, como se preparar para mudanças estruturais e como liderar a transformação de forma ética. A ação rápida e estratégica é o diferencial para transformar potencial em impacto real e sustentável.

Como o repertório amplia a visão e o alcance da liderança

Liderar na nova economia exige mais do que estratégia: requer bagagem, vivências, aprendizados e conexões que ampliam a visão de mundo do líder. Em um cenário diverso e hiperconectado, apenas conhecimento técnico não garante competitividade. Exemplos como Satya Nadella e Edu Lyra mostram como propósito e sensibilidade potencializam o impacto da liderança. Essa base se constrói continuamente, unindo profundidade, visão de futuro e propósito real.

Da Ruptura à Reforma: A Estratégia da CEO da Save the Children para Superar a Crise de Financiamento

O corte abrupto de recursos externos dos EUA ameaçou a sobrevivência da Save the Children U.S., organização humanitária com atuação global. Neste artigo em formato narrativo-institucional, a CEO Janti Soeripto revela como liderou a resposta à crise, combinando aceitação radical, gestão de caixa, engajamento estratégico e reforma organizacional. Uma lição prática de resiliência para líderes em contextos de ruptura.

A nova liderança dos CEOs em tempos de inteligência artificial

A inteligência artificial está redefinindo o papel dos CEOs em todo o mundo. Longe de substituir a liderança, a tecnologia exige preparo técnico, visão estratégica e sensibilidade humana. CEOs que adotam uma postura ativa no uso da IA ampliam suas capacidades de tomada de decisão e promovem transformação cultural em suas empresas. Com base no artigo da KPMG, o novo CEO deve atuar como catalisador da inovação, incorporando a IA como ferramenta estratégica, mas mantendo como diferenciais insubstituíveis sua criatividade, ética e liderança situacional.

Reforma tributária: transformações exigem preparação e resiliência

Aprovada em 2023, a reforma tributária brasileira representa a maior transformação fiscal das últimas décadas, com impactos profundos sobre todos os setores econômicos. A principal mudança é a substituição de cinco tributos por dois novos impostos baseados no modelo de IVA: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Além disso, o Imposto Seletivo (IS) será criado para produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.
A transição, que ocorrerá até 2033, promete maior simplicidade, previsibilidade jurídica e estímulo ao investimento produtivo. No entanto, demandará adaptações significativas em sistemas, contratos, rotinas e na cultura organizacional das empresas.
O e-book da KPMG, em parceria com a Amcham, sugere cinco ações essenciais para a preparação: atualização estratégica, diagnóstico financeiro-operacional, planejamento tecnológico, mobilização de equipes e execução com monitoramento contínuo. Com uma abordagem estruturada, é possível transformar os desafios da reforma em ganhos de eficiência e competitividade.

O custo invisível da desinformação: como narrativas falsas ameaçam reputação e resultados financeiros das empresas

Na era da IA generativa, a desinformação se tornou uma das maiores ameaças corporativas, com impactos financeiros estimados em mais de US$ 78 bilhões ao ano. Este artigo explora os riscos, casos reais e estratégias para proteger a reputação empresarial contra narrativas falsas e deepfakes.