
IA e liderança: as decisões que moldarão a próxima década

Em 2025, a adoção da Inteligência Artificial no Brasil dobrou, com 25% das empresas já operando casos de uso e 67% considerando a tecnologia prioridade estratégica. Segundo Alfredo Pinto, sócio da Bain & Company, CEOs precisam se fazer cinco perguntas-chave: se estão acompanhando o ritmo da evolução, como a IA pode transformar o setor, como reforçar vantagens competitivas, como se preparar para mudanças estruturais e como liderar a transformação de forma ética. A ação rápida e estratégica é o diferencial para transformar potencial em impacto real e sustentável.

Como o repertório amplia a visão e o alcance da liderança

Liderar na nova economia exige mais do que estratégia: requer bagagem, vivências, aprendizados e conexões que ampliam a visão de mundo do líder. Em um cenário diverso e hiperconectado, apenas conhecimento técnico não garante competitividade. Exemplos como Satya Nadella e Edu Lyra mostram como propósito e sensibilidade potencializam o impacto da liderança. Essa base se constrói continuamente, unindo profundidade, visão de futuro e propósito real.

Da Ruptura à Reforma: A Estratégia da CEO da Save the Children para Superar a Crise de Financiamento

O corte abrupto de recursos externos dos EUA ameaçou a sobrevivência da Save the Children U.S., organização humanitária com atuação global. Neste artigo em formato narrativo-institucional, a CEO Janti Soeripto revela como liderou a resposta à crise, combinando aceitação radical, gestão de caixa, engajamento estratégico e reforma organizacional. Uma lição prática de resiliência para líderes em contextos de ruptura.

A nova liderança dos CEOs em tempos de inteligência artificial

A inteligência artificial está redefinindo o papel dos CEOs em todo o mundo. Longe de substituir a liderança, a tecnologia exige preparo técnico, visão estratégica e sensibilidade humana. CEOs que adotam uma postura ativa no uso da IA ampliam suas capacidades de tomada de decisão e promovem transformação cultural em suas empresas. Com base no artigo da KPMG, o novo CEO deve atuar como catalisador da inovação, incorporando a IA como ferramenta estratégica, mas mantendo como diferenciais insubstituíveis sua criatividade, ética e liderança situacional.

Reforma tributária: transformações exigem preparação e resiliência

Aprovada em 2023, a reforma tributária brasileira representa a maior transformação fiscal das últimas décadas, com impactos profundos sobre todos os setores econômicos. A principal mudança é a substituição de cinco tributos por dois novos impostos baseados no modelo de IVA: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Além disso, o Imposto Seletivo (IS) será criado para produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.
A transição, que ocorrerá até 2033, promete maior simplicidade, previsibilidade jurídica e estímulo ao investimento produtivo. No entanto, demandará adaptações significativas em sistemas, contratos, rotinas e na cultura organizacional das empresas.
O e-book da KPMG, em parceria com a Amcham, sugere cinco ações essenciais para a preparação: atualização estratégica, diagnóstico financeiro-operacional, planejamento tecnológico, mobilização de equipes e execução com monitoramento contínuo. Com uma abordagem estruturada, é possível transformar os desafios da reforma em ganhos de eficiência e competitividade.

O custo invisível da desinformação: como narrativas falsas ameaçam reputação e resultados financeiros das empresas

Na era da IA generativa, a desinformação se tornou uma das maiores ameaças corporativas, com impactos financeiros estimados em mais de US$ 78 bilhões ao ano. Este artigo explora os riscos, casos reais e estratégias para proteger a reputação empresarial contra narrativas falsas e deepfakes.

Tributos no centro da reinvenção dos negócios, revela estudo global

A pesquisa Global Reframing Tax Survey 2025, conduzida pela PwC com mais de 1.200 executivos em 47 países, revela que a área tributária está deixando de ser apenas operacional e ganhando protagonismo estratégico nas organizações. No Brasil, 83% dos líderes reconhecem o papel relevante da área fiscal nas decisões de negócio, índice acima da média global.
O estudo destaca que a reinvenção dos modelos de negócio, impulsionada por megatendências como a inteligência artificial e as mudanças climáticas, traz implicações tributárias complexas. No entanto, 93% dos executivos brasileiros apontam lacunas de habilidades em suas equipes, refletindo um cenário de sobrecarga diante de exigências regulatórias, escassez de recursos e aumento de dados.
Como resposta, cresce a abertura para terceirização e capacitação interna. Mais de 70% dos executivos brasileiros dizem estar confortáveis em terceirizar parte das operações fiscais, e 63% se consideram bem-preparados para lidar com as mudanças regulatórias.
Durval Portela, sócio da PwC Brasil, reforça a importância da integração entre os líderes fiscais e as decisões de alto nível, especialmente diante da reforma tributária. A PwC recomenda uma atuação em duas frentes: modernizar e treinar os times fiscais e fortalecer o papel estratégico dos tributos como ferramenta de valor.
Fonte: https://www.pwc.com.br/pt/consultoria-tributaria-societaria/global-reframing-tax-survey-2025.html

Como organizações com visão de futuro estão moldando a próxima década

O artigo explora como organizações públicas e privadas estão adotando previsão estratégica para se antecipar a disrupções e incertezas que marcam a próxima década. A partir de exemplos como Shell, Cisco, o Parlamento da Finlândia e Singapura, o texto mostra como essas instituições transformam complexidade em vantagem competitiva ao construir estratégias resilientes e focadas em múltiplos futuros possíveis. A matéria também apresenta a ferramenta lançada pelo Fórum Econômico Mundial, a Autoavaliação de Aptidão Organizacional para o Futuro como um recurso prático para diagnosticar, comparar e fortalecer a prontidão estratégica das lideranças.

Ritmo não é detalhe. É o que separa inovação de improviso.

Ritmo é o que separa a inovação da improvisação. Muitas iniciativas fracassam não por falta de ideias ou talento, mas por ausência de um ciclo claro entre intenção e execução. Equipes de alta performance operam com cadência: alternam momentos de exploração, reflexão e decisão. Estudos da HBR, MIT Sloan e McKinsey reforçam que o segredo da inovação não está em fazer mais, mas em fazer na ordem certa — reduzindo retrabalho e acelerando resultados. A liderança, nesse contexto, deixa de ser apenas operadora de tarefas e assume o papel de orquestradora de ritmo, foco e energia. Pausas inteligentes, clareza de propósito e bordas para a criatividade se tornam diferenciais estratégicos. Inovar, no fim, é saber quando parar — e essa consciência transforma velocidade em valor real.

Visualizações estratégicas: A linguagem objetiva para a liderança executiva

Em um cenário onde a velocidade da informação desafia até os executivos mais experientes, a capacidade de sintetizar uma estratégia corporativa em uma única visualização clara emerge como uma habilidade crítica de liderança. Mais do que um exercício de design, essa prática representa uma virada de chave na forma como organizações comunicam sua lógica de crescimento e tomam decisões com base em alinhamento estratégico real.

Inovação e Otimismo Estratégico no Varejo: Insights da ExpoSuper 2025

O artigo apresenta os principais insights da participação de Sérgio Souza, sócio da deBernt, na ExpoSuper 2025 — maior evento de varejo de Santa Catarina. Com foco em tendências do varejo brasileiro, inovação em produtos e serviços, otimismo no crescimento das vendas e transformação digital no setor supermercadista, o conteúdo explora os destaques do evento, como lançamentos de tecnologias voltadas à experiência do consumidor, automação de processos e soluções para ganho de competitividade. O texto também analisa o papel estratégico da liderança executiva no varejo, a força da indústria nacional e a importância de parcerias sólidas entre indústria e varejo. Ideal para líderes, decisores e profissionais interessados em crescimento sustentável, eficiência operacional e novos modelos de consumo.

Você está vencendo batalhas ou definindo os rumos da guerra?

Em um ambiente de negócios marcado pela complexidade crescente, velocidade das transformações e pressão por resultados consistentes, muitos líderes ainda operam no modo reativo: respondem com eficiência a urgências, garantem entregas, mas se afastam do que mais importa, a estratégia.
Neste artigo, Aline Rigo, Sócia da deBernt, propõe uma reflexão essencial para organizações que desejam fortalecer sua liderança executiva: a diferença entre agir como um líder tático e exercer, de fato, um papel estratégico. Mais do que uma função, liderar estrategicamente exige uma mudança de mentalidade e coragem para abrir mão do controle em nome da escala.

Otimização na Cadeia de Valor: A Nova Fronteira para sua Estratégia

Empresas que aplicam uma abordagem end-to-end na gestão da cadeia de valor estão conquistando ganhos reais de performance e resiliência. A eficiência operacional deixou de ser uma meta pontual para tornar-se um imperativo estratégico de longo prazo.

ExpoGestão 2025: Estratégias Humanizadas, IA e Visão de Futuro

Na ExpoGestão 2025, a deBernt destacou as tendências mais relevantes para a liderança executiva contemporânea, com foco na integração estratégica da Inteligência Artificial à gestão de pessoas, no fortalecimento da saúde mental como vetor de produtividade e na valorização de lideranças com visão de futuro. O evento reforçou o papel essencial das conexões humanas e da governança responsável no sucesso organizacional, trazendo aprendizados valiosos sobre cultura, inovação e sustentabilidade corporativa.

Por que liderar o crescimento é diferente de fazer crescer?

O crescimento de uma empresa exige mais do que boas estratégias comerciais — ele depende diretamente da evolução da liderança. A Harvard Business Review aponta que muitos CEOs falham ao não entender que liderar o crescimento é muito diferente de simplesmente fazer crescer.

Da Gestão à Liderança Executiva: O Salto que Redefine Carreiras

Como profissionais em ascensão podem se preparar para uma transição que exige visão estratégica, influência ampliada e domínio da complexidade organizacional.

O futuro da média gestão

No centro da transformação organizacional, líderes intermediários se reinventam como catalisadores da mudança e guardiões da cultura.

Planejamento Sucessório: A chave invisível para a continuidade estratégica e relacional da liderança nas empresas

A sucessão empresarial não deve ser tratada como um evento pontual, mas como um processo contínuo de fortalecimento da liderança e preservação da estratégia organizacional.

O novo — e indispensável — papel estratégico dos Recursos Humanos

O centro de gravidade das decisões organizacionais está se deslocando, e a área de Recursos Humanos está no epicentro dessa mudança.

Liderando na era da hiperautomação

A gestão inteligente de processos é, hoje, a chave para empresas que querem liderar o futuro, impulsionando eficiência, inovação e crescimento sustentável.

Soft Skills: O novo Hard Business

Embora 61% dos executivos identifiquem a liderança de pessoas como seu maior desafio — à frente até das competências técnicas — muitas empresas ainda apostam em programas genéricos, desconectados da realidade do negócio.

Gerente de Operações em 2025: o que o mercado busca hoje?

O gerente de operações é o novo arquiteto da estratégia dentro das empresas.

Como a GenAI está transformando o varejo — e suas lideranças

No varejo que se desenha, liderar não é apenas administrar — é antecipar, interpretar e formar times prontos para um consumidor que já sabe o que quer.

Desenvolvimento profissional como estratégia de engajamento

O que a liderança espera das organizações?