Entre o discurso e a prática: o verdadeiro gap da liderança moderna
A liderança evolui de modelos hierárquicos para culturas baseadas em confiança, coerência e adaptabilidade. O artigo de Aline Rigo, Partner na deBernt, reflete sobre o gap entre discurso e prática e mostra como transformar desenvolvimento em identidade organizacional.
O poder da autoliderança: o elo entre gestão equilibrada e performance sustentável
O artigo reflete sobre o novo equilíbrio da liderança e a importância da autoliderança como diferencial competitivo. Mostra como o autoconhecimento e a coerência fortalecem a confiança, o engajamento e a performance nas organizações.
Liderança Adaptativa em Tempos de Complexidade
O artigo analisa o papel da liderança adaptativa em um contexto de instabilidade e mudança constante. Destaca comportamentos e competências que diferenciam líderes capazes de transformar incerteza em aprendizado e estratégia.
Transições de Liderança: como superar gargalos e preparar líderes para o futuro
O artigo aborda o conceito de transições críticas de liderança, destacando como a falta de preparo entre os níveis operacional, tático e estratégico gera gargalos de gestão, perda de talentos e risco de descontinuidade. Aline Rigo, Partner na deBernt, propõe práticas estruturadas para garantir continuidade e sucessão executiva como ativo estratégico.
Como CEOs de alta performance fazem da “pressão” uma vantagem competitiva
Os melhores CEOs transformam pressão em direção ao operar, ao mesmo tempo, nas frentes interna, externa e de governança. Com quatro práticas, converter conversas em dados, sistematizar confiança, evitar viés da “aposta que está ganhando” e abrir decisões com perguntas difíceis, eles detectam tensão cedo e reequilibram o foco antes que a crise chegue.
Os cinco princípios do CEO que constrói valor
CEOs de empresas como Amazon, Danaher, RELX e Toyota mostram que a excelência operacional é o novo diferencial competitivo. Ao unirem estratégia e execução, esses líderes ensinam suas equipes a pensar sistematicamente e a entregar valor real ao cliente.
Do discurso à estratégia: o verdadeiro impacto do ESG nas organizações
O ESG deixou de ser pauta de reputação e se tornou um imperativo estratégico para as empresas que desejam crescer de forma sustentável. Com base no artigo da HSM Management assinado por Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora (RME) e presidente do W20, este conteúdo mostra como o eixo social é o maior desafio e a maior oportunidade, para gerar impacto e resultados duradouros.
Liderança horizontal: o novo eixo da transformação organizacional
A liderança horizontal surge como resposta aos limites dos modelos hierárquicos tradicionais. Com base em estudo da HSM Management e análises da deBernt, o artigo explora como confiança, propósito e autonomia se tornam pilares de culturas organizacionais mais humanas e sustentáveis.
Transições que fortalecem: como tornar a saída executiva um ato de liderança
Transições de CEOs podem definir o futuro da organização. Artigo baseado na Harvard Business Review e na pesquisa da deBernt mostra como saídas bem planejadas fortalecem a estratégia, preservam a cultura e aumentam a confiança de stakeholders
Dois líderes, um propósito: quando compartilhar o comando faz a diferença
A ascensão da co-liderança reflete um novo paradigma para empresas que enfrentam desafios complexos. O modelo, que divide a responsabilidade entre dois líderes seniores, amplia a capacidade estratégica e fortalece a resiliência, mas exige intencionalidade no design e disciplina na execução.
Quando a estratégia pede mais que títulos: redesenhando equipes executivas
O design da equipe executiva é decisivo para o sucesso organizacional. Em artigo da HBR, Ron Carucci e Jarrod Shappell mostram como evitar mitos comuns e alinhar a diretoria à estratégia.
Da estratégia à cultura: por que a experiência do cliente começa pela liderança
A experiência do cliente deixou de ser diferencial e tornou-se pilar estratégico. De acordo com a HSM Management, o tema só ganha força quando liderado de cima para baixo, integrando cultura, tecnologia e propósito.
O custo oculto da entrada precipitada em mercados emergentes
Entrar em mercados emergentes exige mais do que pressa. A “armadilha do otimismo temporal” mostra como prazos rígidos e expectativas curtas podem comprometer resultados. O verdadeiro diferencial está em alinhar estratégias ao ritmo local, transformando paciência em vantagem competitiva.
Acumuladores corporativos: aprender não é acumular
No ambiente corporativo, o excesso de programas e treinamentos pode gerar mais dispersão do que aprendizado. Como destacou a Harvard Business Review, equipes precisam equilibrar performance e desenvolvimento sem cair na armadilha do acúmulo. Mais do que quantidade, o que importa é a relevância estratégica das competências trabalhadas, que orientam decisões, fortalecem lideranças e impulsionam resultados sustentáveis.
Além da Burocracia: Como times de produto podem gerar valor real com metodologias
Frameworks não garantem resultados por si só. Este artigo mostra como OKRs, Team Topologies e o modelo BAPO podem destravar valor em times de produto, evitando que metodologias virem burocracia. O foco está no alinhamento estratégico, na autonomia das equipes e na criação de estruturas que realmente impulsionam inovação e resultados sustentáveis.
Liderança em tempos de ansiedade: como manter equipes engajadas
A ansiedade no ambiente corporativo ameaça engajamento e inovação. Segundo a Harvard Business Review, líderes que comunicam propósito claro, que vivem valores na prática e mantêm a calma sob pressão, conseguem transformar incertezas em confiança e motivação coletiva.
Como construir equipes de alto desempenho: a cultura dos últimos 8%
Equipes de alto desempenho dependem da coragem para enfrentar verdades difíceis e da conexão para gerar confiança. A pesquisa sobre a “cultura dos últimos 8%”, publicada na Harvard Business Review, mostra que times de sucesso são aqueles que unem cuidado humano e coragem para arriscar, transformando feedback, inovação e colaboração em vantagem estratégica.
Quando a estratégia vira apenas fachada: o alerta contra o strategy washing
Este artigo analisa como o strategy washing, a prática de maquiar planos operacionais como se fossem estratégia, ameaça a capacidade de inovação e adaptação das empresas. Com insights de Lilian Cruz e referências a Rita McGrath, mostramos por que a estratégia deve ser dinâmica, interativa e baseada em aprendizado contínuo, e não apenas em KPIs e apresentações formais.
Captação de recursos: Por que o timing é tão importante quanto o valor para as startups
Pesquisa recente revela que captar investimentos cedo demais pode limitar a inovação das startups. O estudo analisou 11.853 empresas e concluiu que o momento do aporte, o perfil do investidor e a liberdade para experimentar são fatores críticos para o sucesso e a sustentabilidade do negócio.
IA e power skills: Como essa nova aliança pode transformar liderança e produtividade
A automação está transformando o trabalho e colocando as habilidades humanas no centro das estratégias corporativas. Comunicação, criatividade, pensamento crítico e liderança são as novas competências-chave para gestores e equipes. Saiba como a IA potencializa esse movimento e por que líderes precisam repensar o desenvolvimento de talentos para criar times mais engajados, produtivos e preparados para o futuro.
Como a arquitetura de profissionais está redefinindo o mundo corporativo
A “Arquitetura de profissionais” propõe substituir o modelo único de contratação por uma orquestração estratégica de competências, integrando CLT, TaaS, consultorias e freelancers. O conceito, defendido por Cris Sabbag, COO da Talento Sênior, amplia diversidade, promove inclusão geracional e aproveita melhor profissionais 50+. Mais que um contrato, é um pacto baseado em impacto, ética e colaboração, preparando empresas para o futuro do trabalho
O desafio do engajamento: Um alerta para líderes em 2025
Em 2025, apenas 32% dos profissionais nos EUA estão engajados em seu trabalho, segundo a Gallup, o que representa perdas anuais de US$ 2 trilhões. O estudo aponta quatro causas principais: fragilidade na cultura organizacional, falta de transparência da liderança, baixo investimento em recursos e falhas na gestão de desempenho. Líderes enfrentam pressão por mudanças em meio a transformações tecnológicas e volatilidade do mercado. A Gallup destaca que o engajamento deve ser tratado como um sistema de desempenho sustentado por cultura intencional, liderança visível e gestão contínua, com a esperança estratégica como elemento central para manter confiança e competitividade.
O custo invisível de liderar no nível errado: Como o pipeline de liderança explica o descompasso
Aline Rigo, sócia da deBernt, analisa como líderes desalinhados ao pipeline de liderança travam inovação e engajamento. Entenda o custo invisível de atuar no nível errado e como preparar transições eficazes para garantir resultados sustentáveis e fortalecer a competitividade.
IA e liderança: as decisões que moldarão a próxima década
Em 2025, a adoção da Inteligência Artificial no Brasil dobrou, com 25% das empresas já operando casos de uso e 67% considerando a tecnologia prioridade estratégica. Segundo Alfredo Pinto, sócio da Bain & Company, CEOs precisam se fazer cinco perguntas-chave: se estão acompanhando o ritmo da evolução, como a IA pode transformar o setor, como reforçar vantagens competitivas, como se preparar para mudanças estruturais e como liderar a transformação de forma ética. A ação rápida e estratégica é o diferencial para transformar potencial em impacto real e sustentável.