Embora 61% dos executivos identifiquem a liderança de pessoas como seu maior desafio — à frente até das competências técnicas — muitas empresas ainda apostam em programas genéricos, desconectados da realidade do negócio.
deBernt
Em um mundo marcado por disrupções constantes, da adoção acelerada da inteligência artificial à transformação de modelos de negócios, as empresas que compreendem o verdadeiro valor de suas equipes de liderança conquistam vantagens competitivas. Nossa pesquisa, deBernt: Executive Intelligence 2025, revela que os desafios mais críticos enfrentados por executivos neste ano não são técnicos: 61% apontam a liderança de pessoas como essencial para engajar profissionais; 48% destacam a inovação e a adaptabilidade como chaves para navegar em cenários dinâmicos; 41% veem a gestão de resultados como o motor que traduz ideias em performance; e 37% elegem a inteligência emocional como fator decisivo para equilibrar pressão e bem-estar das equipes.
Programas genéricos já não bastam: por que a liderança ainda falha?
Embora esses temas não sejam exatamente novos, afinal, há décadas se fala sobre empatia, colaboração e flexibilidade, muitas empresas ainda mantêm abordagens padronizadas, com treinamentos genéricos, apresentações excessivamente teóricas e indicadores que pouco se traduzem em resultados práticos. Não por acaso, apenas 39% das empresas consideram seus programas de liderança efetivos; 1 em cada 3 apontam impacto parcial e 5% sequer estruturam ações de desenvolvimento. Por trás dessa ineficácia está a falta de conexão entre a aprendizagem e os desafios reais do negócio.
Líderes que equilibram metas de performance com o cuidado com as pessoas são duas vezes mais propensos a atingir seus objetivos financeiros e a gerar trabalho significativo, como aponta a Deloitte. Já segundo a Gartner, o desenvolvimento de líderes e gestores permanece como a prioridade número um do RH para 2025, reforçando que investir em soft skills deixou de ser um “diferencial desejável” para se tornar um requisito de sobrevivência em mercados voláteis.
A nova trilha da liderança: estratégia, imersão e resultados reais
Para superar a lógica do “check-list cumprido” e alcançar verdadeira efetividade, as empresas têm recorrido a trilhas de liderança cuidadosamente estruturadas, desenvolvidas por consultorias capazes de aliar profundo entendimento do negócio a metodologias práticas de aprendizagem. Essas trilhas englobam diagnóstico estratégico, projetos on-the-job e medição contínua de resultados, alinhando expertise e sensibilidade ao contexto de cada cliente. É assim que as soft skills deixam de ser meros complementos e se tornam o alicerce do Hard Business, sustentando o crescimento e a resiliência organizacional.
Que tal encarar este momento como um ponto de virada, em que sua organização deixa de apenas sobreviver às mudanças para começar a liderá-las, com times inspirados, ágeis e focados em resultados reais? Ao integrar trilhas de desenvolvimento que unem diagnóstico preciso, aprendizagem imersiva e mensuração contínua, você não estará apenas cultivando habilidades, mas moldando a cultura que fará sua empresa se destacar, mesmo nos cenários mais desafiadores.
É nessa convergência entre gente e estratégia que nasce o verdadeiro Hard Business.