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Em um cenário onde a velocidade da informação desafia até os executivos mais experientes, a capacidade de sintetizar uma estratégia corporativa em uma única visualização clara emerge como uma habilidade crítica de liderança. Mais do que um exercício de design, essa prática representa uma virada de chave na forma como organizações comunicam sua lógica de crescimento e tomam decisões com base em alinhamento estratégico real.

O crescimento de uma empresa exige mais do que boas estratégias comerciais — ele depende diretamente da evolução da liderança. A Harvard Business Review aponta que muitos CEOs falham ao não entender que liderar o crescimento é muito diferente de simplesmente fazer crescer.

Como profissionais em ascensão podem se preparar para uma transição que exige visão estratégica, influência ampliada e domínio da complexidade organizacional.

No centro da transformação organizacional, líderes intermediários se reinventam como catalisadores da mudança e guardiões da cultura.

A sucessão empresarial não deve ser tratada como um evento pontual, mas como um processo contínuo de fortalecimento da liderança e preservação da estratégia organizacional.

A gestão inteligente de processos é, hoje, a chave para empresas que querem liderar o futuro, impulsionando eficiência, inovação e crescimento sustentável.

O gerente de operações é o novo arquiteto da estratégia dentro das empresas.

Profissionais seniores não apenas acompanham a transformação — eles protagonizam as mudanças que definem o rumo dos grandes negócios.

Cinco tipos de perguntas devem compor o repertório de qualquer líder: Investigativas, especulativas, produtivas, interpretativas e dubjetivas. Cada uma cumpre um papel essencial no processo de entendimento e resolução de problemas complexos.

O case da e.l.f. Beauty, segundo a Harvard Business Review.

Especialmente em um ambiente econômico ainda instável, quem gera receita e quem assegura a entrega com eficiência se torna peça-chave.

Ao considerar uma mudança, os executivos avaliam diversos fatores — não apenas o pacote financeiro, mas também aspectos como alinhamento cultural, oportunidades de desenvolvimento e qualidade de vida.

Liderar, hoje, exige mais do que ocupar um cargo de gestão — exige intenção.

Em 2025, o papel do gerente comercial assume protagonismo nas estratégias corporativas. Com a transformação digital, pressão por resultados e mudanças no comportamento do consumidor, empresas buscam líderes com visão estratégica, fluência em dados e forte orientação a resultados. Este artigo explora as competências mais valorizadas, critérios de contratação e o perfil ideal para esse profissional-chave no cenário atual.

A escassez de profissionais qualificados é um dos maiores desafios enfrentados por organizações em todo o mundo.

Gestão multigeracional é chave para reter talentos em indústria e saúde. Líderes devem engajar Boomers a Geração Z com estratégias como capacitação e flexibilidade, reduzindo turnover em até 20% e elevando produtividade em 25%, segundo dados exclusivos.

O SXSW 2025 reuniu alguns dos nomes mais relevantes do cenário global para discutir as tendências que moldarão o futuro dos negócios a curto, médio e longo prazo. Destacamos os cinco principais tópicos debatidos nesta edição do festival, analisando suas oportunidades e desafios.

O que está sendo feito hoje para garantir que sua organização não apenas se adapte, mas defina o rumo do mercado nos próximos anos?

Os profissionais mais disputados não buscam apenas bons salários – eles querem desafios, impacto real e autonomia para inovar.

O que distingue um executivo comum de um líder que redefine o mercado?

Segundo a pesquisa "The Future of HR Analytics" da Harvard Business Review (2025), mais de 70% das empresas de alto desempenho já incorporaram a análise de dados em suas estratégias de gestão de pessoas, tornando o uso da tecnologia um elemento central na tomada de decisões sobre talentos e deixando para trás àqueles que ainda resistem a essa transformação.

Líderes que antecipam tendências, tomam decisões ágeis e constroem equipes de alto desempenho estão mais preparados para o futuro.

CEOs, diretores e presidentes precisam refletir: o plano de sucessão da empresa está realmente formando líderes para o futuro ou apenas perpetuando modelos do passado?

Sinais que sua empresa possui práticas defasadas e soluções para modernizar sua cultura organizacional.

Diante das rápidas transformações sociais, tecnológicas e culturais do século XXI, muitos modelos de liderança antes eficazes estão se tornando ultrapassados.

O estudo "2025 Global Human Capital Trends" revela que a falta de talentos adequados é um dos maiores obstáculos para o sucesso de transformações digitais e organizacionais. Empresas que não investem em talentos alinhados às suas estratégias de transformação enfrentam custos significativos relacionados à produtividade, rotatividade e perda de oportunidades. Mas quais são eles?

Apesar de ser prioridade na agenda de empresas que buscam ampliar sua competitividade no mercado atual, um estudo recente da McKinsey & Company revelou que 67% dos CEOs não obtêm êxito na implementação de suas estratégias de transformação digital. Acesse e entenda os principais motivos por trás dessa alta taxa de falha.

Ser uma liderança estratégica na era da automação vai além da adoção de novas tecnologias; é sobre compreender como elas moldam o futuro da organização.

Todos os dias durante o ano de 2024, a Harvard Business Review publicou no informativo "Management Tip of the Day" valiosas dicas para ajudar líderes a gerenciar melhor suas equipes e a si mesmo.

No início de janeiro foi publicado o relatório "The Future of Jobs 2025" pelo Fórum Econômico Mundial, destacando tendências significativas que impactarão a liderança e as carreiras nos próximos anos.

Quando devidamente estruturada e alinhada aos objetivos corporativos, a inclusão das redes sociais em planos de comunicação estratégica é fundamental para consolidar a autoridade de marcas pessoais e corporativas no mercado.

O "founder mode" descreve um estilo de gestão em que os fundadores mantêm um envolvimento profundo nas operações diárias de suas organizações. Essencial para preservar a agilidade e o espírito inovador durante a fase inicial de expansão, esta abordagem pode tornar-se impraticável à medida que as empresas crescem e o número de colaboradores alcança centenas ou milhares.

A 27ª Annual Global CEO Survey, promovida pela PwC, entrevistou mais de 4.700 executivos em cerca de 105 países e territórios, buscando entender o quanto esses profissionais estão sendo pressionados a reinventar seus negócios devido à alta volatilidade do mercado.

O comprometimento de longo prazo dos colaboradores com suas empresas é, atualmente, o menor dos últimos nove anos.

Qual é a estratégia da sua organização? Muitos funcionários não sabem como responder a essa pergunta. Apesar dos esforços evidentes dos líderes para esclarecer a questão, a falha na comunicação dessas ideias ainda persiste. Nesse contexto, o ditado “Content is King, Context is Queen” se aplica perfeitamente, destacando a ausência de um elemento crucial: o contexto.

"O tipo tradicional de líder — aquele que diz a todos o que fazer e usa cenouras e porretes para alinhar o comportamento das pessoas — não é mais válido. As pessoas não querem seguir esse tipo de líder.”

Confira três oportunidades de melhoria para todos os segmentos.

Seguindo um roteiro para mudanças contínuas e rápidas, CEOs podem navegar rumo a um futuro promissor. O amanhã nunca será claro, mas um líder empresarial deve manter seu senso de otimismo, afinal, o pessimismo pode facilmente se tornar uma profecia autorrealizável.

Líderes precisam descobrir para onde querem ir nos próximos anos, quem eles têm a bordo e quem precisam antes de poderem dar mais passos em direção à transformação da força de trabalho.

Nossos últimos seis meses originaram dados e insights valiosos que, associados a demais pesquisas, podem influenciar organizações na tomada de decisões estratégicas aplicadas a contratações executivas.