É fato inegável que à medida que o tempo passa gestores e profissionais percebem uma transformação no mundo de trabalho e podem fazer parte dela. Um […]
É fato inegável que à medida que o tempo passa gestores e profissionais percebem uma transformação no mundo de trabalho e podem fazer parte dela.
Um dos grandes exemplos de mudança foi a chegada da internet aos mais diversos setores. A tecnologia revolucionou o modo como as pessoas enxergam o mundo e se comunicam.
Esse paradigma trouxe consigo um novo conceito de gerir empresas, de lidar e reter talentos, de atender consumidores e de se inserir no mercado.
Nesse post, você vai acompanhar como a De Bernt enxerga a transformação no mundo de trabalho!
O que é a transformação no mundo de trabalho
Estamos atravessando para um novo milênio e há algum tempo chegamos na chamada era do conhecimento.
A transformação no mundo de trabalho, principalmente com a chegada das tecnologias, extinguiu a sociedade tradicional industrial dando lugar à sociedade da informação, do conhecimento e da valorização do ser humano.
O empreendedorismo também está em crescimento e o home office surgiu como alternativa do mercado de trabalho tradicional.
De acordo com Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian, de janeiro a julho de 2019 foram registrados 1,8 milhão de pedidos de aberturas para novos empreendimentos.
O número de microempreendedores já ultrapassa 8 milhões no país e muitos encaram esse fato como uma alternativa para se fugir do desemprego.
Já o home office é uma atividade legalizada e traz inúmeros benefícios para as empresas constituindo uma nova uma realidade no mercado de contratações.
Desafios e novos projetos na carreira
O mercado de trabalho está sendo ocupado simultaneamente pelos profissionais das gerações Y (de 1981 a 1996), X (de 1961 a 1981) e Z (a partir de 1995) e as empresas precisam também se transformarem para garantir a retenção de todos eles.
Os novos profissionais são:
- multitarefas – são atentos e respondem a vários estímulos simultaneamente;
- respeitam a figura de um líder e não de chefia;
- gostam de receber feedbacks;
- não gostam de serem controlados, principalmente em relação a horários;
- têm dificuldades para lidar com a rigidez;
- são questionadores, dinâmicos e impacientes;
- adoram desafios.
Por isso, os jovens profissionais na maioria das vezes chegam a um novo emprego com expectativas de curto prazo, não medindo esforços para colocarem todo o seu talento em novos projetos e de curta duração.
Cada projeto é um desafio! Eles não gostam de permanecer em um só campo de ideias e atividades porque têm sede de ver o resultado daquilo em que estão empenhados a fazer.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Universum afirma que a estabilidade em um emprego não é o desejo da geração mais jovem.
Novos desafios são o que os move, que os tornam produtivos e criativos, podendo ser um grande diferencial para a empresa.
Em busca de profissionais mais alinhados
Os nascidos no novo milênio (a partir de 2000) são os recém-chegados no mercado de trabalho. Cada um deles traz consigo a sua competência básica que é a formação, mas, acima de tudo é preciso investir em profissionais que:
- agreguem valores para a organização;
- que seja produtivo;
- que se identifique com a cultura da empresa;
- que tenha espírito de trabalhar em equipe;
- que seja dotado de inteligência emocional;
A transformação no mundo de trabalho que vivemos atualmente faz com que empresas e profissionais busquem cada vez mais se diferenciar da concorrência, trabalhando em conjunto para se alcançar bons resultados.
Agora que você sabe como enxergamos a transformação no mundo de trabalho, que tal contar com a De Bernt para escalar seu negócio neste novo cenário?