Curitiba/PR
R. Gen. Mário Tourinho, 1746 | 15° andar | Sala 1523 | Campina do Siqueira
Em um ambiente de negócios marcado pela complexidade crescente, velocidade das transformações e pressão por resultados consistentes, muitos líderes ainda operam no modo reativo: respondem com eficiência a urgências, garantem entregas, mas se afastam do que mais importa, a estratégia.
Neste artigo, Aline Rigo, Sócia da deBernt, propõe uma reflexão essencial para organizações que desejam fortalecer sua liderança executiva: a diferença entre agir como um líder tático e exercer, de fato, um papel estratégico. Mais do que uma função, liderar estrategicamente exige uma mudança de mentalidade e coragem para abrir mão do controle em nome da escala.
Em 2025, atrair e reter líderes exige mais do que salário competitivo. Este artigo detalha os cinco elementos mais buscados por executivos e analisa como os pacotes de compensação estão evoluindo — com base em estudos da deBernt, Deloitte, BCG, Gallup e Mercer.